quarta-feira, 11 de julho de 2012

Olá


Olá Pessoal,
Tenho vindo pouco aqui no computador pois estou com sinusite e até agora não melhorei nada, pelo contrário, só pioro.
Muita dor de cabeça, principalmente quando tento ler alguma coisa, por isso tenho evitado o computador.
Já tomei um monte de remédios e não melhorei nada, a noite é horrível, tenho dormido praticamente sentada pois quando fico deitada tenho crises de tosse e acabo vomitando.
Tô até desanimada quanto a cirurgia, nem liguei mais para o plano pra saber se já foi liberada pois desse jeito ´q que não posso operar, tenho que melhorar para isso.
Passo aqui também para agradecer a minhas amigas Juliane, Branca e Etiane pela preocupação de vocês.

Boa Noite a todos,

Mulheres têm mais benefícios com cirurgia bariátrica


Elas ganharam qualidade de vida, aumentaram autoestima e apresentaram melhora na função urinária

Chris Bertelli, iG São Paulo
Getty Images
Pesquisadores atestam benefícios para as mulheres que realizaram cirurgia bariátrica
Homens e mulheres submetidos a cirurgia de redução de estômago apresentam resultados diferentes, principalmente quando o assunto é melhora na função urinária e na qualidade de vida. Para elas, a perda de peso decorrente da intervenção melhorou consideravelmente os problemas urinários, enquanto para eles não houve mudança no quadro.
O estudo foi realizado pelo hospital Austin, de Melbourne, em conjunto com a Universidade de Newcastle (Austrália) com 176 voluntários, sendo 142 mulheres (com 118kg inicialmente) e 36 homens (que pesavam 146kg). Antes da cirurgia, 65% delas e 24% deles apresentavam algum problema de incontinência urinária, enquanto 83% dos homens tinham algum grau de disfunção erétil.
A incontinência urinária é comum em pacientes obesos, em especial entre as mulheres, pois com o alto índice de massa corporal, há um aumento da pressão intra-abdominal, que comprime a bexiga.
“O resultado do estudo é positivo, pois, além de auxiliar no emagrecimento e diminuir a mortalidade cardiovascular, apresenta um benefício adicional para os pacientes operados, principalmente as mulheres”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Ricardo Cohen.
“A cirurgia de banda gástrica está sendo continuamente utilizada para tratar os casos mais severos de obesidade, já que esta condição aumenta o risco de doenças cardíacas, hipertensão e diabetes”, afirmou Weranja Ranasinghe, médico especialista do departamento de Urologia do Hospital de Austin, em Melbourne, na Austrália.
Após a cirurgia os pacientes perderam, em média, 23 kg. Os homens, além de não terem benefícios no trato urinário, apresentam piora na disfunção erétil. “Os pesquisadores estavam ansiosos por esse estudo, pois são problemas recorrentes em pacientes obesos. Com relação ao declínio da função erétil, o estudo analisou os resultados de curto prazo. A cirurgia causa uma grande alteração hormonal, então é provável que este quadro melhore ao longo do tempo”, diz Cohen.
Banda gástrica
Os pacientes analisados foram submetidos à banda gástrica, que consiste na redução do estômago colocando uma cinta na parte alta do órgão. O estômago fica com capacidade reduzida, em torno de 30 ml, e o paciente tem dificuldade para comer e fica saciado rapidamente.
O grau de estreitamento do estômago pode ser ajustável no pós-operatório. Assim, o estreitamento do estômago pode ser ampliado ou reduzido, de acordo com a indicação médica.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade já atinge mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, pelo menos 3,5 milhões de pessoas estão em estado de obesidade mórbida, ou seja, estão com pelo menos 40 quilos acima do peso corporal ideal.

Cirurgias de redução do estômago são recomendadas apenas quando o Índice de Massa Corporal (resultado do peso dividido pela altura ao quadrado) é maior que 40 ou quando esse número for inferior a 35, mas o paciente tiver doenças associadas, como a hipertensão ou o diabetes. “A cirurgia bariátrica é a última opção para o paciente que já tentou, sem sucesso, reduzir peso por métodos tradicionais”, conclui Cohen.

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